Uma delegação do PCP, integrando a Deputada Diana Ferreira, reuniu com a Sub-Comissão de Trabalhadores da RTP/Porto, no Monte da Virgem.
Foram abordadas as anunciadas intenções de alienação de parte dos terrenos no Monte da Virgem, intenções que nos preocupam pelo que podem significar quanto às perspectivas de futuro daquele Centro de Produção, onde se faz cerca de 40% da produção da RTP, para além dos diferentes papéis que desempenha perante a sociedade, nos campos cultural, social, informativo e até de protecção civil, sendo pois um factor incontornável na zona norte do país.
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É sabido que toda a operação tendente à concessão do Coliseu do Porto se baseou na “incapacidade” da Associação de Amigos do Coliseu e, designadamente, dos seus Associados Estado, Município do Porto e Área Metropolitana do Porto, conseguirem garantir as verbas para pagar as obras de reabilitação do edifício, cujo valor foi publicamente apresentado como sendo de 8,5 milhões de euros.
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A forma negativa como a APDL desenvolveu a fase inicial do projeto, sem partilhar informação com as autarquias e com as populações, levaram a que se constituísse uma comissão de acompanhamento do projeto envolvendo a APDL, representantes das autarquias abrangidas pelo do projeto e por representantes de atividades económicas potencialmente afetadas. No entanto, esta comissão não reúne há mais de seis meses, não foram prestados mais esclarecimentos e veio a público a notícia da iminente adjudicação da obra do Quebra Mar.
Face a estes problemas, os deputados do PCP na Assembleia da República questionaram o governo.
Porto, 4 de Março de 2020
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
Nos últimos dias têm vindo a público novos elementos sobre a rede de metro, com destaque para a “celebração do protocolo relativo ao desenvolvimento dos estudos para a consolidação da Rede de Metro do Porto e desenvolvimento de sistema de metro bus na AMP”, assinado no passado dia 21 de Fevereiro.
Na verdade, mais do que um novo passo para a concretização do alargamento da rede, estamos perante um conjunto de episódios que evidenciam a falta de compromisso do Governo, as tricas entre os autarcas da região, a ausência de um poder regional capaz de reivindicar e articular importantes investimentos na região, de que são exemplo as novas linhas de metro.
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Na reunião de ontem do Conselho de Ministros o Governo PS veio anunciar, entre outras medidas supostamente dirigidas a “Valorizar o interior” do País, a introdução de descontos para os utilizadores das ex-SCUT onde se inclui a A28, prevendo uma possível redução do valor pago.
A medida anunciada, contendo ainda contornos por explicar, parece excluir o traçado da A4 entre Matosinhos e Maia, além de não contemplar a A29 nem a A41/A42/A43, ex-SCUT de ligação a concelhos interiores do distrito que integram a região do Tâmega e Sousa, uma das mais pobres da UE.
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No passado dia 21 de Fevereiro foi assinado um “protocolo para o desenvolvimento de estudos para a consolidação da Rede de Metro Ligeiro do Porto”, entre o Governo, o Conselho Metropolitano do Porto e a empresa Metro do Porto.
A Comissão Concelhia da Maia do PCP considera que aquele acto é apenas mais um episódio de propaganda política, promovido por alguns que, com objectivos político‐partidários, andam há anos a protelar decisões e enganar as populações. A expansão da rede de metro é um imperativo da região ao qual o Governo não se pode escusar, tendo em conta os compromissos assumidos desde 2008.
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A Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP considera inaceitáveis as notícias vindas a público:
Matosinhos não pode ficar de fora da expansão da rede do Metro!
Foi assinado na passada sexta-feira um “protocolo para o desenvolvimento de estudos para a consolidação da Rede de Metro Ligeiro do Porto”, com a participação do Governo, do Conselho Metropolitano do Porto e da empresa Metro do Porto.
Desde 2008 que o governo tem comprometido com a Área Metropolitana do Porto a expansão da rede, desde essa altura a estrutura urbana e demográfica do coração metropolitano manteve-se.
Não há razão para novos estudos. O que é necessário e urgente é que se decida, se disponibilize as verbas necessárias e se avance com a expansão.
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Jerónimo de Sousa participou hoje numa sessão pública, promovida pela DORP do PCP, com reformados do distrito do Porto, na qual foram abordados os principais problemas que afectam o bem estar desta camada da população, e as propostas do PCP para os ultrapassar.