Realizou-se, hoje, uma Conferência de Imprensa no Centro de Trabalho do PCP, em Vila Nova de Gaia que contou com a presença de Honório Novo - deputado do PCP na Assembleia da República, João Pires (responsável Concelhio do PCP) e Paula Baptista (eleita na Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia).
O grupo parlamentar do PCP apresentará na Assembleia da República no decorrer desta semana, um projecto de resolução que recomenda ao Governo a manutenção da 3ª repartição de finanças de Vila Nova de Gaia (Finanças dos Carvalhos).
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A DORP do PCP reuniu no dia 28 de Janeiro para analisar o resultado das eleições presidenciais, avaliar a situação política no distrito do Porto, bem como os desenvolvimentos mais recentes no plano económico e social.
A DORP debateu ainda o reforço da organização partidária e a iniciativa própria do PCP no distrito, no contexto da resposta que se impõe face aos problemas que o país e a região enfrentam.
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Um grande contributo para a luta que continua
A DORP do PCP destaca o empenho e a intensa actividade das organizações e dos militantes do Partido que, a par de muitos outros democratas asseguraram uma campanha de massas e de esclarecimento dos problemas que afectam os trabalhadores, o povo, a região e o país, no apoio à candidatura de Francisco Lopes.
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Como é do conhecimento público, Rui Rio apresentou uma proposta, que irá ser discutida na ordem do dia da próxima reunião da Câmara que propõe:
· “Que o executivo delibere manifestar a sua anuência à deliberação do Conselho de Administração da Porto Vivo, SRU, Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, S.A, de 6 de Janeiro de 2011, conforme acta n.º 359, mediante a qual as funções cometidas, legal e estatutariamente, ao Presidente do Conselho de Administração passam a ser exercidas, conjuntamente, pelos dois administradores executivos, Ana Paula Dias Delgado e Rui Ferreira de Espinheira Quelhas, até à designação pela Assembleia Geral do novo Presidente do Conselho de Administração.
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EXIGEM-SE MEDIDAS URGENTES PARA ROMPER COM ESTE RUMO
A grave crise económica e social em que o país está mergulhado regista no distrito do Porto maiores consequências pelo facto de ao longo dos últimos trinta anos os sucessivos governos terem promovido a destruição da indústria transformadora e o agravamento da exploração a par de uma política assente nos baixos salários e no atropelo pelos mais elementares direitos de quem trabalha.
Os dados do desemprego revelados pelo IEFP relativos a Dezembro de 2010 - segundo os quais o distrito tem uma taxa de desemprego superior a 13% e todos os concelhos apresentam taxas de desemprego superiores à média nacional - são um exemplo ao qual se somam dezenas de milhares de desempregados que ficaram sem subsídio de desemprego, milhares de famílias que perderam prestações sociais como o abono de família ou as bolsas de estudo.
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Em 18 de Janeiro, a Candidatura de Francisco Lopes apresentou queixa à Comissão Nacional de Eleições (CNE) pela retirada de vários materiais de propaganda pela Câmara Municipal do Porto.
Perante esta denúncia, a CNE, hoje, notificou “o Sr. Presidente da Câmara Municipal do Porto para, de imediato, repor a propaganda de Francisco José de Almeida Lopes removida, sob pena de, não o fazendo, cometer o crime de desobediência...”.
Esta decisão da CNE reforça a apreciação de ilegalidade e inconstitucionalidade das normas municipais sobre propaganda política que a Coligação PSD/CDS, com o apoio do PS, procura impor às forças vivas do Porto.
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e intimou os moradores da Prelada a retirar pano que se encontrava fixado no seu prédio contra destruição de jardim público!
A Câmara Municipal do Porto, mais uma vez, retirou ilegalmente propaganda política.
Desta feita, foram várias faixas com apelo ao voto no candidato a Presidente da República Francisco Lopes. Noutra demonstração escandalosa de limitação à Liberdade de Expressão, a Câmara Municipal do Porto ordenou a retirada de um pano que um grupo de moradores da Cidade Cooperativa da Prelada tinha afixado num dos seus próprios prédios. O conteúdo do pano era uma crítica à venda de um terreno municipal, que tinha sido transformado num jardim público por expensas dos moradores, para a construção de um parque de estacionamento e uma superfície comercial.
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"Esta candidatura que assumo exprime a exigência de uma profunda ruptura e de uma efectiva mudança em relação às orientações políticas seguidas nas últimas décadas.
Uma candidatura que, por isso mesmo, é uma manifestação de confiança no povo português, de uma esperança alicerçada num projecto de progresso e desenvolvimento, que se propõe mobilizar energias e vontades dos que aspiram e acreditam que é possível uma vida melhor.
Não nos resignamos a um País com o futuro comprometido. Recusamos o desaproveitamento das potencialidades existentes. Portugal não é um País pobre. Portugal pode ser mais desenvolvido, mais justo e soberano.
Esta é uma candidatura que afirma, sem hesitações, que há um outro rumo e uma outra política capazes de responder aos problemas nacionais."
Francisco Lopes
imprime aqui o fac-simile do boletim de voto
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