Ontem, dia 29 de Setembro, assinalou-se um ano decorrido em relação às eleições autárquicas. Este período permite uma primeira avaliação global das políticas municipais levadas a cabo pela maioria da coligação Rui Moreira/CDS/PS, assim como uma apreciação da intervenção das demais forças representadas na Câmara.Mais do que debater “estilos” ou proclamações retóricas, impõe-se um balanço da prática política, tendo em conta as decisões tomadas e as suas consequências para a cidade e para os portuenses.


Os trabalhadores da pesca em Matosinhos estão em luta! O PCP está com eles e esteve de manhã no Porto de Pesca de Matosinhos demonstrando solidariedade com a sua situação.
Uma Delegação da Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP composta por Paulo Tavares, Pedro Brandao e Jose Pedro Rodrigues visitou esta manhã os trabalhadores da Moviflor que estão concentrados à porta das instalações de Matosinhos, em luta pelo pagamento dos salários em atraso e das indemnizações pelo despedimento.
Por iniciativa da CDU, a Assembleia Municipal do Porto reuniu extraordinariamente para debater a decisão do Governo de proceder à privatização da STCP e da Metro do Porto.
O PCP realizou hoje no Porto, no auditório da Junta de Freguesia de Massarelos, no Porto, uma audição parlamentar sob o lema “Mobilidade e Transportes – Em defesa do serviço público”.
A Comissão Concelhia de Vila Cova de Gaia do PCP, face às noticias vindas a público que envolvem o ex-Presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, e a investigação em curso pela PJ sobre actos alegadamente praticados por Luís Filipe Menezes enquanto Presidente da Câmara, entende tornar público o seguinte:
Num momento em que a ofensiva do Governo e da política de direita coloca ameaças cada vez mais graves ao futuro dos trabalhadores e utentes dos transportes, à mobilidade como um direito e ao próprio desenvolvimento local e regional, em que é anunciada a entrega da gestão aos grupos económicos privados, numa PPP apresentada como subconcessão STCP/Metro do Porto, o Grupo Parlamentar do PCP considera de particular importância a reflexão e a intervenção das entidades representativas dos trabalhadores, dos utentes e das populações.
A DORP do PCP promoveu um conjunto de contactos e reuniões para avaliar a situação da Justiça no distrito do Porto. Mais de duas semanas depois da abertura do ano judiciário e após reunir com o Conselho Distrital da Ordem dos Advogados, a Delegação Regional do Sindicato dos Funcionários Judiciais e ter contactado diversos trabalhadores das várias áreas do sector, a conclusão é muito diferente do que ontem a Ministra, mais uma vez, anunciou: há uma evidente negação de acesso à Justiça a milhares de pessoas; há uma carência gritante de funcionários judiciais; evidencia-se o afastamento da Justiça das populações e confirma-se que as secções de proximidade são uma falácia; empresas privadas com acesso a processos e a informações confidenciais e que já alteraram processos e dados processuais. O mais preocupante é que estes problemas tendem a agravar-se ao longo do tempo e terão um reflexo mais significativo a médio prazo.


