O PCP lançou uma acção nacional sob o lema «Com a força do povo, construir soluções para o País», que marca a iniciativa política do PCP nos próximos meses e tem como objectivo ouvir, conversar e envolver largos milhares de pessoas, dinamizando um amplo movimento de base de exigência e concretização da política alternativa patriótica e de esquerda. Este movimento, assumindo formas diferenciadas, deverá ter nas empresas, locais de trabalho, escolas, bairros e locais de residência as suas principais expressões.
Na concretização desta acção, correspondendo à necessidade de um efectivo envolvimento dos trabalhadores e das populações na construção das soluções que dêem resposta aos seus anseios e interesses e o desenvolvimento do País, a DORP do PCP promove uma caravana regional que percorrerá os 18 concelhos do distrito, envolvendo dirigentes do Partido, deputados e autarcas.
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"Comemoramos mais um aniversário do nosso Partido num ambiente de grande confiança, vitalidade e esperança no futuro.
Confiança neste Partido Comunista Português, no grande colectivo que somos de milhares de homens, mulheres e jovens comunistas que assumem com orgulho o passado e a história ímpar do seu Partido em defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País.
Confiança na determinação e na luta dos trabalhadores e do nosso povo. Essa luta intensa e valorosa que, rompendo o cerco da chantagem das impossibilidades e das inevitabilidades, tem aberto o caminho da esperança na vitória sobre a política de exploração, empobrecimento e desastre nacional imposta ao País pelos partidos da troika nacional – o PS, PSD e CDS!
Essa luta que contou sempre com o inestimável e reforçado contributo das combativas gentes laboriosas do distrito do Porto que, daqui, calorosamente saudamos!"
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Em 2008, a coligação municipal PSD/CDS aprovou por 8 anos a privatização dos serviços de limpeza urbana e recolha do lixo para uma área correspondente a 50% da cidade do Porto. Os argumentos então avançados prendiam-se sobretudo com a “poupança de verbas” e com a “excelência da qualidade” dos serviços que as empresas privadas iriam alegadamente prestar. Na proposta aprovada então com os votos favoráveis da coligação PSD/CDS e do PS afirmava-se que “quando esteja firmemente convicta de que este serviço (recolha de resíduos sólidos e limpeza urbana) terá uma gestão mais eficiente e com menos custos e mais qualidade, a Câmara Municipal deve mesmo optar pela sua concessão a uma entidade privada. Ora, no caso particular dos serviços de recolha de resíduos e limpeza urbana, a experiência de concessão levada a cabo nos últimos seis anos comprovou que a gestão privada deste serviço, com uma rigorosa fiscalização do poder público, tem excelentes resultados práticos.”. São afirmações e compromissos bastante taxativos!
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Uma delegação da DORP do PCP - que incluiu a deputada Diana Ferreira - esteve esta tarde à porta de um armazém de mercadorias situado nas Guardeiras, em solidariedade com os trabalhadores da empresa de transportes ZAS que se encontram em luta pela melhoria das condições de trabalho.
A DORP do PCP saúda e apoia esta luta, bem como apela à sua continuação e intensificação em defesa dos interesses e justas aspirações dos trabalhadores da ZAS.
A imposição de portagens nas autoestradas SCUT confirma-se a cada dia que passa como uma medida desastrosa para a vida das populações e para as regiões servidas por esses eixos. Mas se as portagens são profundamente penalizadoras para a população e nomeadamente os utentes destas autoestradas, já para aqueles que se confrontam com injustificáveis processos de contraordenação por não pagamento, a situação tem sido verdadeiramente desesperante, com a Autoridade Tributária a agir de forma implacável na instauração de processos de contraordenações e execuções fiscais – penhorando bens e autenticamente penhorando vidas.
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Os deputados do PCP (Jorge Machado e Diana Ferreira) visitaram e reuniram com a direcção do Agrupamento de Escolas do Viso, no Porto. Esta acção, inserida no trabalho de ligação com os problemas da região, permitiu o contacto com as dificuldades concretas sentidas nas Escolas deste Agrupamento, das quais se destacam: Professores contratados há 14, 15, 16 anos, que respondendo a necessidades permanentes se perpetuam em situações de precariedade; dos mais de quarenta funcionários para os cerca de 900 alunos, onze são trabalhadores desempregados ao abrigo de Contratos Emprego-Inserção – mais precariedade aliada à rotatividade dos funcionários, contribuindo para a degradação da Escola Pública.
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A coligação Rui Moreira/CDS/PS confirmou a entrada de um novo grupo económico no fundo imobiliário do Aleixo, a empresa Mota-Engil, tendo sido remetida para as próximas semanas a divulgação de aspectos essenciais do negócio.
Perante este desenvolvimento negativo, a CDU – Coligação Democrática Unitária, sem prejuízo de reservar uma posição mais aturada para quando forem conhecidos os termos do negócio agora anunciado, torna desde já públicas as seguintes considerações:
- A operação imobiliária em torno do Bairro do Aleixo iniciada pela anterior coligação municipal PSD/CDS, com o acordo do PS, constitui uma decisão anti-social e que
comprometeu o município do Porto numa negociata com parceiros envolvidos em sérios processos criminais e com resultados financeiros desastrosos.
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De facto, ao votarem contra a viabilização da empresa os bancos mostraram claramente não estar interessados em contribuírem para que Portugal recupere da crise, para que se produza mais, para que se combata o desemprego.
Por outro lado os governantes nada fazem para salvar o emprego. Fosse a Arco um qualquer BPN, BPP ou BES e haveria certamente ministros, secretários de estado e talvez até o Presidente da República a defender que era preciso evitar o encerramento.
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