A EFACEC é uma empresa estratégica para o País, uma das mais importantes no âmbito da indústria transformadora nacional, envolvendo mais de 2000 trabalhadores e da qual dependem dezenas de micro, pequenas e médias empresas, em particular na região norte. Com a degradação da sua situação financeira ao longo dos últimos meses, ficou claro que, sem uma intervenção pública e ficando a empresa à mercê dos interesses privados, o futuro da empresa estaria comprometido.
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No quadro da articulação com as autoridades e entidades públicas, o PCP decidiu que o comício do próximo dia 5 de Julho, pelas 15 horas, se realizará na Praça D. João I.
O PCP assegurará todos os aspectos de distanciamento e de segurança para a realização da iniciativa.
Apelamos à utilização de máscara por parte de todos os presentes.

Trabalhadores do hotel Beta Porto protestam para que lhes sejam pagos os salários de Março, Abril e Maio em atraso.
O PCP já denunciou a situação e pediu a intervenção do governo, em Abril.
Uma situação inadmissível que traduz a justeza desta ação que contou com a presença e solidariedade de uma delegação do PCP.
Os trabalhadores da Lactogal cumprem hoje um dia de greve exigindo que a empresa cumpra com os aumentos salariais de acordados entre o Sindicato e a associação patronal do sector.
Registando uma adesão muito significativa à greve, designadamente na Unidade de Modivas, em Vila do Conde, os trabalhadores concentraram-se durante a manhã em frente à sede da empresa onde entregaram um abaixo assinado com as suas reivindicações.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente na concentração em solidariedade com os trabalhadores.
Sim, é possível e necessário viver (e lutar) em segurança, sem perder de vista a defesa dos direitos dos trabalhadores.
A decorrer, na Praça D. João I, no Porto, a tribuna pública inserida na semana de luta da CGTP. Por aqui passam testemunhos que denunciam os ataques aos direitos e a resistência dos trabalhadores.
Uma delegação do PCP esteve presente!
A concretização das regiões Administrativas persiste como um dos desígnios constitucionais por cumprir. Um facto que se deve ao empenho do PS e do PSD que, ao longo dos anos, tudo têm feito para impedir a concretização da Regionalização. Assim foi em 1996, com uma alteração constitucional acordada entre esses dois partidos, numa convergência que assumiu nova expressão no verão de 2018 no acordo PS/PSD (Costa/Rio) celebrado para bloquear a Regionalização e uma efectiva descentralização e dar espaço à transferência de encargos para as autarquias locais.
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