A evolução da situação na Efacec motivou um questionamento dos deputados do PCP ao governo, designadamente sobre o papel que o Estado está a assumir na gestão da empresa da qual é detentor de mais de 70%.
No documento dirigido ao Ministério da Economia, alerta-se para a situação da empresa e a forma como está a ser gerida, afirmando mesmo que gestores da coisa pública, como estes que estão a conduzir o processo, quer objetiva, quer subjetivamente, seja por falta de competência, seja por razões ideológicas, e que até parece estarem do lado dos eventuais compradores, e não do detentor do ativo, o Estado, dando assim razão ao falso argumento, de que o Estado não tem competência para gerir empresas.
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O PCP acompanha desde a primeira hora a situação dos 55 professores da ESMAD que se encontram, desde o início do ano lectivo (11 de Outubro), a trabalhar sem vínculo contratual à instituição.
No passado dia 5 de Outubro o Grupo Parlamentar do PCP submeteu a pergunta confrontando o governo PS com a situação e solicitando esclarecimentos ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
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E propõem audição da ARS-Norte e da direcção da Urgência Metropolitana
Face aos recentes desenvolvimentos decorrentes da demissão dos médicos responsáveis pela Urgência Metropolitana de Psiquiatria do Porto, motivadas por “limitações e problemas vários desde a sua génese que têm sido sistematicamente levantados pelos profissionais de saúde que lá trabalham e pelos seus representantes” o Grupo Parlamentar do PCP apresentou hoje um pedido de esclarecimentos ao Ministério da Saúde.
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