1. A Câmara Municipal aprovou – com o voto contra do PCP – um concurso público para a contratação de uma empresa de trabalho temporário.É conhecido que a precariedade laboral em Portugal – seja qual for o ramo ou sector de actividade – atinge os seus níveis mais aviltantes e indignos na forma como homens e mulheres são colocados a trabalhar “à hora”, “às noites ou às manhãs”, “à semana ou à quinzena” através da intervenção e intermediação deste tipo de empresas de “trabalho temporário”, conhecidas na gíria como empresas de “aluguer de mão de obra” (as mais das vezes de mão de obra quase escrava).


Decorridos cerca de 3 quartos do mandato autárquico, há condições para interpretar as principais linhas de orientação política das diferentes forças presentes nos órgãos municipais. A concretização de opções tão negativas para a cidade como aquelas que a Coligação PSD/CDS tem imposto, obriga à reflexão sobre as alternativas disponíveis e à avaliação das forças de oposição.
A Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP fez uma primeira análise ao novo mapa judiciário, sobre a qual entende tornar público o seguinte:
Consumou-se pelas mão da actual maioria Camarária PSD/CDS, com a cumplicidade/apoio do PS, a entrega, por concessão a empresas privadas, da recolha de mais de metade do lixo da Cidade, sem que entretanto tivessem sido acautelados os interesses dos trabalhadores
O Banco Espírito Santo impôs aos seus trabalhadores um conjunto de deveres coligidos num normativo a que deu o nome de Código de Conduta.
Face aos recentes desenvolvimentos em torno do processo “Apito Dourado” e as suas implicações na Câmara Municipal de Gondomar (CMG), a Comissão Concelhia de Gondomar do PCP entende tornar público que:
Mantêm-se as carências, sucedem-se as privatizações, aumentam os custos para os consumidores
Assinala-se este ano o 30º aniversário da primeira edição da Festa da Alegria.

