Três anos após a publicação do PDM do Porto e sete anos após a tomada de posse de Rui Rio
Rui Rio, quando foi eleito há mais de 7 anos, garantiu publicamente que iria alterar o paradigma urbanístico da Cidade do Porto, contrariando a política de densificação do território e, em particular, diminuindo a cércea dos edifícios.
Desse modo, quando tomou posse deu instruções à equipa de projectistas que estava a preparar a nova versão do PDM do Porto no sentido de o adaptar a essa sua “visão” do urbanismo da cidade.


A crise no distrito do Porto não é filha de pais incógnitos
Representantes dos trabalhadores no Parlamento Europeu
Nos tempos mais recentes, várias têm sido as entidades, públicas e privadas, e pessoas singulares a manifestarem “doutas” opiniões sobre a gestão do Aeroporto do Porto, assumindo mesmo até, de forma mais ou menos velada, o seu interesse em que lhe seja atribuída tal “missão”. Tudo, é claro, exclusivamente em nome da “defesa do Norte” e “expansão da influência do Aeroporto”. Perante interesses tão "desinteressados”, que na prática configuram crimes esconómicos de enormes proporções para o distrito e o País, algumas observações, cremos, deverão ser feitas.
1. O tema da Regionalização tem surgido nos discursos do PS e PSD ao longo dos ultimos 10 anos em momentos bastante peculiares. Sempre que é preciso afastar alguns fantasmas, interna e externamente, o tema vem para cima da mesa. Desta vez também serve para desviar as atenções da crise. É um discurso demagágico e tacticista inaceitável e absolutamente desprovido de seriedade à luz do comportamento destes dois partidos ao longo dos anos. Agora é a vez do PS.
São 42 os trabalhadores da Movelpartes - Componentes p/ Indústria de Mobiliário SA que foram notificados no dia 16 de Janeiro de um processo de despedimento colectivo, alegadamente devido à falta de trabalho na secção onde laboram, e que levará à deslocalização da produção para Alcanede.
Na reunião de hoje da Câmara, a Vereadora da CDU, Ilda Figueiredo, apresentou a Proposta que se anexa, solicitando o seu agendamento com vista a que numa das próximas reuniões se discuta em profundidade a questão da Escarpa da Serra do Pilar, no respeito pelas decisões, promessas e compromissos assumidos em devido tempo.
O PCP, a propósito da realização de dois julgamentos de quatro dirigentes sindicais do distrito de Braga, de três membros da Comissão de Utentes de Serviços Públicos no Porto e, ainda, a presença perante o Ministério Público de uma jovem estudante do Porto do ensino secundário, condena as políticas e práticas anti-democráticas do Governo PS.

