Caros sindicalistas
Ao tomar conhecimento da vossa Tribuna, saúdo-vos e informo que, esta madrugada, terminou o processo de negociação sobre a directiva relativa à organização e tempo de trabalho, entre o Conselho e o Parlamento Europeu, no Comité de Conciliação, sem qualquer acordo.
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1. A greve nacional dos enfermeiros convocada pelos respectivos sindicatos registou no Distrito do Porto uma elevada adesão (no turno da manha situou-se nos 84,75%, tendo esta média sido ultrapassada no turno da tarde), reflectindo o elevado grau de descontentamento desta classe face às orientações politicas do governo PS e evidenciando determinação em prosseguir a luta em defender dos seus direitos
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1.º Candidato à Câmara Municipal da Maia
António Neto 50 anos
-Técnico Superior de Acção Jurídica/Formador
-Deputado Municipal da CDU no Porto nos mandatos 2002/05 e 2005/09 tendo integrado algumas Comissões Municipais
-Dirigente sindical do CESP
-Membro da DORP-Direcção Regional do Porto do PCP
1.ª Candidata à Assembleia Municipal da Maia
Márcia Oliveira - 30 anos
Advogada
Formadora em Direito do trabalho
É dirigente Regional do Movimento Democrático de Mulheres - Porto
Membro da Comissão Concelhia da Maia do PCP
Deputada na Assembleia Municipal da Maia
O PCP, face ao anúncio de insolvência da Qimonda Portugal, expressa uma vez mais a sua solidariedade para com os trabalhadores, reclama da parte do Governo o rápido esclarecimento sobre as verbas investidas até hoje nesta mesma empresa e questiona quais as medidas que efectivamente estão a ser tomadas para salvar estes postos de trabalho
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Assunto: Insolvência da empresa Qimonda (Vila do Conde)
Destinatário: Ministério da Economia e Inovação

Exm.º Sr. Presidente da Assembleia da República
As recentes notícias vindas a público sobre a Qimonda são preocupantes e merecem da parte dos responsáveis políticos uma atitude de defesa intransigente do aparelho produtivo, dos postos de trabalho, e da manutenção desta empresa, tendo em conta as consequências gravíssimas, quer a nível social, quer a nível económico, para a população da região e do país, caso a empresa encerre.
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Cristina Nogueira nasceu em 1967 no Porto.
Reside em Gondomar desde 1973, concelho onde exerce a sua actividade profissional desde 1990.
Educadora de infância e licenciada em Ciências da Educação, encontra-se na fase de conclusão do Doutoramento em Ciências da Educação.
É investigadora do Centro de Investigação e Intervenção Educativas.
Membro do Conselho Directivo da Universidade Popular do Porto.
Militante do PCP e membro da Comissão Concelhia de Gondomar, foi cabeça de lista à Assembleia de Freguesia de Rio Tinto em 2000 e é eleita neste órgão autárquico desde essa data.
Actualmente é eleita na Assembleia Municipal de Gondomar.
A proliferação dos encerramentos e despedimentos é uma questão da maior importância, não apenas pelas consequências directas que tem nos trabalhadores visados por tais despedimentos e suas famílias, com o consequente agravamento dos níveis de desemprego e pobreza; mas também pelos efeitos indirectos que repercutem através da comunidade até chegar à própria matriz da sociedade portuguesa, abalando os direitos fundamentais dos portugueses.
É incontornável a realidade de profunda crise que assola o país e a região, uma crise que tem a sua origem não apenas em factores internacionais mas principalmente em causas de ordem nacional, fruto de anos de políticas desadequadas que levaram à fragilização do tecido produtivo.
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Combater a crise: com mais emprego, mais produção nacional, mais justiça social e melhores salários
A actual crise internacional, com impacto também no nosso país, tem assumido as culpas pela perda de aparelho produtivo nacional, pelo aumento do desemprego e pela degradação das condições de vida. Os principais culpados pela actual situação são os 32 anos de política de direita que conduziram o país a este ponto.
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