O Orçamento de Estado para 2010, apresentado pelo Governo, não é, como poderia e deveria ser, um instrumento para combater a grave crise económica e social, nem para atenuar as desigualdades sociais e as assimetrias regionais que se têm avolumado de ano para ano.A destruição do aparelho produtivo, a repartição da riqueza cada vez mais desigual e em desfavor dos rendimentos do trabalho, o aumento do desemprego e da pobreza são, entre outras, marcas das políticas que os sucessivos governos têm implementado.
O Orçamento de Estado para 2010 vai em sentido contrário ao que o País necessita, designadamente quanto ao reforço da sua capacidade produtiva, à melhoria das condições de vida de quem trabalha, ao desenvolvimento harmonioso combatendo as assimetrias.


O PCP apresentou um projecto de lei que propõe uma nova política de financiamento para o Ensino Superior, que será hoje, dia 28 de Janeiro, votado na generalidade na Assembleia da República.
O desemprego em Portugal continua a aumentar a um ritmo muito elevado, afectando particularmente a juventude e a Região Norte do país.
O PCP promove até ao final do primeiro trimestre uma grande Campanha Nacional, de contacto e mobilização dos trabalhadores e da população sob o lema – Com o PCP, Lutar contra as injustiças - Exigir uma vida melhor.
No passado dia 16 de Janeiro de 2010, o Primeiro-Ministro Eng. José Sócrates participou na inauguração da “nova” Escola Secundária António Sérgio, em Vila Nova de Gaia, no Distrito do Porto.
A DORP do PCP, reunida ontem, procedeu à análise da situação política e social e do desenvolvimento da luta no distrito do Porto. Avaliou ainda a preparação da 9ª Assembleia de Organização Regional do Porto que se realizará no próximo dia 13 de Fevereiro com a presença de cerca de 500 delegados eleitos nas respectivas organizações do Partido.
O desemprego aumenta 25,7% na região Norte face ao 3º Trimestre de 2008
Em Novembro de 2007 a DORP do PCP denunciou publicamente a situação vivida na Savinor (a empresa que multava os trabalhadores que não faziam a barba), nomeadamente as arbitrariedades, as ameaças e a repressão sobre os trabalhadores.

