Na sequência da recente denúncia - levada a cabo pela Procuradoria-geral Distrital do Porto - de uma situação de ruptura no sistema judicial do distrito, o PCP questionou o Ministério da Justiça.
Na pergunta para além dos problemas mencionados pela PGD do Porto, o PCP refere as consequências da reforma do mapa judicial no núcleo de Amarante da Instância Central de Comércio, dado esse tribunal ter recebido cerca de 15 mil processos das comarcas vizinhas sem ter condições para o efeito.
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O actual contexto do Ensino Superior Público é um dos mais dramáticos desde a Revolução de Abril. Fruto de políticas concertadas de desinvestimento dos sucessivos governos e do incumprimento das leis de financiamento do Ensino Superior da sua autoria, muitas das instituições do Ensino Superior Público estão no limiar da ruptura financeira. As instituições encontram-se sem garantia de verbas para pagar salários, para investir no aumento da cobertura e qualidade do ensino ministrado, para as despesas de manutenção do património próprio e de equipamentos indispensáveis ao ensino e investigação. Os estudantes e as suas famílias estão confrontados, num quadro de profunda limitação da acção social escolar, com um aumento brutal dos custos com o acesso e frequência ao ensino superior que significam a negação do direito à educação, o abandono escolar e situações verdadeiramente dramáticas.
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Uma delegação do PCP composta por Jorge Machado, deputado na Assembleia da República e Valdemar Madureira, membro da DORP do PCP, reuniu na passada segunda-feira com responsáveis da Associação Portuguesa de Doentes com Fibromialgia.
As informações obtidas sobre os problemas que afectam os doentes portadores desta doença crónica e incapacitante foram de grande utilidade e serão integradas no trabalho do Grupo Parlamentar do PCP.
O Sector Intelectual do Porto do PCP, através da organização de professores comunistas, editou um boletim que está a distribuir nos diversas escolas do distrito.
Denunciando as consequências da política de direita e o ataque à escola pública, o boletim divulga ainda as propostas do PCP, destacando que "Uma escola para todos, democrática, tem de ter profissionais em número suficiente para garantir a qualidade do ensino, a segurança e a manutenção do ensino especial com os técnicos necessários ao bem-estar dos jovens."
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Os últimos meses evidenciaram aquilo que há muito o PCP alertou e denunciou como consequências da política de direita seguida pelos sucessivos governos de PS, PSD e CDS, com especial relevo para o período de aplicação dos PEC`s (Governo PS/Sócrates) e do Pacto de Agressão das troikas.
O caos vivido nas urgências hospitalares é consequência de falta de investimento no Serviço Nacional de Saúde e, pior que isso, de cortes brutais transversais não só na saúde, como em todas as áreas da vida económica e social.
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No dia 15 de Fevereiro o Vereador da CDU, Pedro Carvalho, acompanhado de outros eleitos e activistas da CDU na Assembleia Municipal e na freguesia de Paranhos, realizaram uma visita à Viela de Lamas. Neste arruamento, persiste ainda o antigo núcleo rural de Lamas, uma das antigas aldeias da freguesia de Paranhos e que actualmente se encontra encravado entre os edifícios do Pólo Universitário (Faculdade de Economia, Centro de Inovação UPTEC,..) e a auto-estrada A3.
Na Viela de Lamas as antigas casas rurais e os seu anexos foram transformadas, já nos inícios do século XX, em “ilhas” que ainda hoje continuam habitadas, mas em condições de grande degradação e insalubridade.
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Jerónimo de Sousa esteve em Vila Nova de Gaia na Sessão Pública «Não ao declínio nacional! - Soluções para o País» organizado pela Organização Regional do Porto.
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Numa reunião em que não estiveram presentes nem o Presidente, nem o Vice-Presidente da Câmara, ficou novamente claro que a razão estava do lado da CDU quando se opôs à gestão dos anteriores responsáveis autárquicos.
As consequências do “Fundo Imobiliário”
Numa tentativa de gestão de danos, a Câmara vai lançar um dispendioso Concurso Internacional de resultado muito incerto, com o qual tentará reduzir os gastos mensais de 12 mil euros que paga pela utilização do “Parque Municipal da Aguda”, e cujas concessões têm originado prejuízos.
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