Conforme a CDU-Coligação Democrática Unitária tem vindo a alertar, o processo de privatização do estacionamento na via pública transformou uma ferramenta de mobilidade num negócio e destruiu competências dos serviços municipais.
Esta medida abrangerá até 2/3 da área do concelho, impondo novos custos para quem vive ou trabalha nas zonas implicadas, ao que acresce ainda uma prática de verdadeira “caça à multa”, de ameaça à privacidade dos utilizadores, que se pretende que sejam obrigados a introduzir os dados da matrícula para poder estacionar, a par com o desrespeito pelas funções dos fiscais municipais.
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Foram muitos locais de trabalho dos mais diversos sectores que aderiram à semana de luta que a CGTP-promoveu de 16 a 20 deste mês, com expressão significativa nas empresas e locais de trabalho, em diversos sectores (indústria, hotelaria, comércio, serviços), com acções de rua no distrito a partir de greves, paralisações e manifestações.
O presidente da câmara municipal de Gondomar apresenta hoje aquilo que diz ser o projeto do Parque Urbano de Rio Tinto.
A CDU – Coligação Democrática Unitária tem vindo a alertar para um amplo conjunto de fundadas dúvidas sobre a privatização do estacionamento na via pública, opção da coligação Rui Moreira/CDS/PS com o apoio do PSD.
Uma delegação do PCP – integrando dirigentes concelhios e regionais – esteve hoje presente na manifestação em defesa do reinício urgente das obras de requalificação da Escola.
No quadro de um conjunto de ações de luta levadas a cabo em difentes pontos do país junto a lojas Pingo Doce, o CESP/CGTP realizou uma concentração com dezenas de trabalhadores na loja Matosinhos Sul. O objetivo foi alertar para os múltiplos desrespeitos pelos direitos dos trabalhadores, no que concerne horários de trabalho, conciliação do trabalho com a vida familiar, repressão e assédio moral, reclamando ainda o aumento dos salários e subsídios para todos sem discriminação.
A coligação Rui Moreira/CDS/PS e o PSD decidiram recentemente proceder à privatização do estacionamento na via pública na cidade do Porto. Com esta decisão, como a CDU tem referido, transformou-se uma ferramenta de mobilidade num negócio e destruíram-se competências dos serviços municipais. 

