No âmbito do trabalho de ligação e contacto com as entidades de maior relevo da região, uma delegação do PCP reuniu hoje com o presidente da Fundação de Serralves que teve oportunidade de falar sobre a actividade, missão e objectivos desta instituição com forte projecção nacional e internacional.
No final do encontro, em declarações à Comunicação Social, o deputado do PCP, Jorge Machado, criticou os cortes impostos pelo governo à instituição (corte de 30% em 2013, 2014 e 2015), alertando que, com esta decisão, o governo não dá a devida atenção à necessidade de assegurar o acesso de todos à cultura e à fruição cultural.
Face a solicitações de órgãos de comunicação social para que a DORP do PCP se pronunciasse relativamente à situação do Coliseu do Porto e, em concreto, à questão da remuneração do presidente da Associação de Amigos do Coliseu, entendemos tornar público que: 1. O Coliseu do Porto continua a ser uma referência Cultural da cidade e da região, apesar de não ter da parte do Governo (actual e anteriores) o reconhecimento e o apoio que se justificaria;
A revolta de 31 de Janeiro aconteceu no Porto há 124 anos e desde então vem sendo assinalada como homenagem aos heróis que a realizaram, muitos dos quais foram mortos, perseguidos, presos ou exilados. O 31 de Janeiro foi um momento de luta contra a miséria que atingia sobretudo as classes trabalhadoras e que era agravada por uma crise financeira que tinha colocado o país à beira da bancarrota.
em 2009 a URAP apresenta um projeto, da autoria do arquiteto Mário Mesquita, de reconhecido mérito que, além de não ter grandes custos, não colidia com as exposições existentes no Museu Militar e que previa não só a criação de um percurso expositivo, mas o recurso a fontes documentais (normas de serviços, entrevistas a presos políticos, registo geral dos presos, bibliografias com memórias, fotografias, e entre outros gravações áudio e vídeo).
Com o título de "Do Heroísmo à Firmeza - Percurso na memória da casa da Pide no Porto - 1934-1974" este projeto, que se anexa a este projeto de resolução, teve a adesão imediata da Direção Geral dos Arquivos (Torre do Tombo) e foi apresentado ao Diretor do Museu Militar e seus superiores hierárquicos.
Para o PCP, o edifício do Heroísmo é um símbolo do fascismo e o justo e merecido local para uma homenagem aos que lá estiveram e resistiram para construir no nosso país o 25 de Abril e o seu projeto emancipador de liberdade, progresso e desenvolvimento social.
Homenagear, recordar as vítimas do fascismo é um imperativo, é uma obrigação de um país que não pode esquecer as atrocidades cometidas pelo fascismo.
Em 2009 a URAP apresentou um projeto, da autoria do arquiteto Mário Mesquita, de reconhecido mérito que, além de não ter grandes custos, não colidia com as exposições existentes no Museu Militar e que previa não só a criação de um percurso expositivo, mas o recurso a fontes documentais (normas de serviços, entrevistas a presos políticos, registo geral dos presos, bibliografias com memórias, fotografias, e entre outros gravações áudio e vídeo). Com o título de "Do Heroísmo à Firmeza - Percurso na memória da casa da Pide no Porto - 1934-1974" este projeto, que se anexa a este projeto de resolução, teve a adesão imediata da Direção Geral dos Arquivos (Torre do Tombo) e foi apresentado ao Diretor do Museu Militar e seus superiores hierárquicos. Para o PCP, o edifício do Heroísmo é um símbolo do fascismo e o justo e merecido local para uma homenagem aos que lá estiveram e resistiram para construir no nosso país o 25 de Abril e o seu projeto emancipador de liberdade, progresso e desenvolvimento social. Homenagear, recordar as vítimas do fascismo é um imperativo, é uma obrigação de um país que não pode esquecer as atrocidades cometidas pelo fascismo. ver projecto de resolução