Na sequência dos contactos estabelecidos pelo PCP com os trabalhadores e os seus representantes, a deputada comunista refere ainda que a empresa tem vindo a pressionar os trabalhadores de forma inaceitável e ilegal para aceitarem a rescisão do seu vínculo contratual, dando como exemplo o facto da empresa ter concedido a cada trabalhador abordado uma licença com retribuição para que possam reflectir no assunto com a família; foram-lhes retiradas ferramentas de trabalho; a empresa apresentou aos clientes outras pessoas para substituir os trabalhadores ainda em funções, entre outras abordagens inaceitáveis.