Estes trabalhadores estão sem aumentos desde 2012, além de denunciarem ainda outros atropelos diários como o recurso ao “banco horas”; o pagamento a “singelo” do trabalho extraordinário feito em “banco horas”; a taxa única de 40% para o trabalho extraordinário; o fim das folgas compensatórias; o roubo, aos trabalhadores mais antigos, do trabalho nocturno; o fim da majoração das férias!